Pais 6 - 3 Filhos
Equipa Infantil do SMD Caneças
Seguido de um delicioso churrasco.
Ontem à noite apanhámos um enorme susto com o Rodrigo. Começou a ter febre, ao fim de 4 horas já tinha outra vez e de tal maneira que teve convulsões e vomitou o leite todo.
Desde aí, não vomitou mais mas de 3h30/4h a febre voltava e tivemos de lhe dar ben-u-ron e brufen alternado.
Hoje de manhã, ao fim de já 8 picos de febre decidimos ir para o hospital com ele. (Sempre que tiver de ir para o hospital, vou começar a esperar sempre pelas 7h/8h da manhã. Estava completamente vazio e em 40 minutos ficámos despachados).
Depois da médica analisar tudo, viu que o menino só tem otite. Digo "só" porque já ia mentalizada que podia ser algo mais grave. Ele já teve mais vezes otites mas a febre nunca tinha aumentado tanto.
Agora é só tomar o antibiótico, controlar a febre e não deixar água entrar no ouvidinho dele.
Há pessoas que me têm vindo a surpreender pela positiva.
São pessoas que quando conheci tive medo que não me aceitassem porque sou de um sítio perto mas que é completamente diferente, e tive medo que me vissem como uma intruja (o que no fundo eu era e sou).
Nunca fui mal recebida por ninguém, mas também nunca pensei em vir dar-me com alguns como já me dou, pelo menos não em tão pouco tempo (1 ano para mim é pouco tempo no que toca a desenvolver amizades, principalmente neste caso que os encontros são raros, no máximo semanais).
Houve pessoas que no início torci o nariz, outras que me conquistaram logo na primeira impressão. Tanto umas como outras surpreenderam- me, nunca pensei que me fosse dar tão bem, que me dessem tanto apoio mesmo sem me conhecerem à muito tempo.
Claro que há sempre excepções, uma pessoa que quando conheci achei super simpática, hoje quanto mais longe melhor porque tem-se mostrado uma cabra que quer "comer" todos e de amiga não tem nada (não, ela não me "comeu" o namorado mas só de vê-lá fazer isso a outras decidi recuar logo).
Enfim, o que interessa é o bom. Sinceramente, se pudesse voltar atrás... a madrinha do Rodrigo não mudava mas o padrinho não seria quem foi e seria um destes (novos) amigos, que se interessam muito mais pelo menino do que o próprio padrinho que também é tio.
O site PornHub lançou uma campanha recentemente e, no mínimo, interessante.
A cada 100 vídeos assistidos plantam uma árvore.
É de salientar que ontem de manhã já havia mais de 15 000 árvores para plantar.
Não sei se já à tantas árvores em tão pouco tempo por as pessoas aderirem à campanha e querem salvar o planeta, ou se há mesmo assim tantos vídeos assistidos diariamente e só agora com a campanha é que temos essa noção.
Ps. Agora já sabem, se apanharem os vossos filhos/maridos a ver algum vídeo não fiquem zangadas nem chateadas com eles, eles apenas estão a salvar o nosso planeta. E se estiverem a ver outro site, avisem que estão no errado e metam o correcto.
Como é que devemos reagir perante as birras dos nossos filhos?
Devemos tentar acalmá-los e explicar-lhes que aquilo não pode ser como eles querem ou devemos deixá-los chorar e espernearem-se?
Não sou especialista mas eu, como mãe, acho que não sou capaz de deixar o meu filho a chorar aos berros no meio da rua. Acho que farei sempre de tudo para evitar essas birras e se poder fazer-lhe a vontade.
Eu sei que há aquelas crianças que abusam de nós, que damos a mão e querem logo o braço.
Não acho que devemos fazer-lhes as vontades todas, mas sou a favor de tentarmos ao máximo falar com eles e explicar-lhes que não é possível e dizer a razão pelo qual não pode ser. Foi isto que os meus pais fizeram comigo e com o meu irmão e resultou, também nunca fomos de fazer muitas birras mas quando fazíamos eles explicavam e nós não insistiamos.
O Rodrigo faz diversas birras quando nós não lhe fazemos a vontade. Ele ainda não compreende as razões quando não lhe faço a vontade, ainda é novo para isso, mas quando levanto a voz e ele vê que não vai mesmo ter o que quer pára com a birra.
Nas birras mais graves e que não parecem não ter fim, uma palmada no rabo nunca fez mal a ninguém. Mesmo sendo sem força, eles ficam sentidos só por lhes termos tocado.